E hoje caiu-me a melancolia e a saudade, e veio até um certo carinho por uma personalidade invulgar e única, o nosso único Nobel da Literatura, na minha modesta opinião claramente acima da restante maioria dos escritores portugueses, de uma imaginação sagaz e admirável, mesmo já na idade avançada. Hoje, ao ler um trecho do seu último livro publicado, polémico como tantos outros, ocorreu-me que não mais surgirá na televisão, ou serão publicadas no jornal, palavras suas, argumentos, a defender o quão sublimes as suas perspectivas e os seus livros foram, e serão sempre.
Dizia assim:
«Diz-me, ao menos, como te chamas, Abel é o meu nome, disse Caim». não há necessidade de citar a fonte.
6 Outubro 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário